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Vida pessoal: vivendo com as gatinhas

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Temos duas lindas gatinhas! Mel e Yui, Mel sendo a mãe da Yui. Mas a Yui é muito maior do que a Mel, porque o pai dela era muito grande. Em outra postagem eu conto a história delas e de como elas vieram morar conosco. Agora, falarei sobre os custos dessa família com duas gatinhas. Como economizar com o custo de vida de gatinhos? Vim compartilhar nossa experiência em cuidar das nossas gatinhas, o quanto gastamos, como é a rotina etc. Primeiro vou resumir algumas necessidades básicas de qualquer gatinho: Ração Água fresca sempre Caixa de areia Vacinas e vermifugação Escova para pentear Consultas anuais, ao menos Com relação a ração, como são duas gatinhas, alimentamo-las conforme o saco de ração orienta, de acordo com o peso. Usando um copo medidor e uma balança, verificamos a quantidade aproximada diária, e era de ¾ do medidor por refeição, e elas são alimentadas duas vezes ao dia: de manhã e de noite. Com ração, precisamos de 4kg, mas a ração delas só vem em pacotes de 3kg, 1kg, 10kg..

Vida pessoal: a geladeira

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Muita gente estranha quando eu começo a falar de geladeira. Minha geladeira é uma querida para nós, meu marido e eu. Sempre a uso como exemplo quando preciso dar aulas sobre orçamento ou planejamento. Ela serve muito bem para isso, ou, na verdade, a experiência de tê-la comprado. Vamos lá, vejamos se te ajuda em sua saga: Precisava de uma geladeira para a kitnet em que eu moraria por ao menos um ano até casarmos. Passei um mês sem geladeira, apenas comprando e consumindo os produtos de forma mais imediata. Claro que o clima de São Paulo ajudou bastante a conservar as coisas. Mas eu consumia basicamente ovos, arroz e macarrão. Nada novo. Também não tinha microondas, mas isso era ok. Meu noivo não gostava muito daquela situação... “precária”, mas eu não me importava, pois estava vivendo meu sonho de morar sozinha, finalmente. Mas, então, conversamos seriamente sobre o assunto, pois a “Black Friday” estava chegando e, como nos casaríamos em pouco mais de um ano, poderíamos pensar em compr

Vida acadêmica: o início da jornada em SP

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Era 15 de dezembro de 2017, uma sexta-feira, minha defesa de dissertação do mestrado no Rio de Janeiro. Na segunda-feira, dia 18 de dezembro de 2017, eu estava em São Paulo, fazendo minha matrícula na nova faculdade. Senti que a cidade me recebeu bem. Fui para o FIESP, na famosa Avenida Paulista, esperar o tempo passar, e lá começaram a tocar uma música clássica muito agradável. O tempo em São Paulo é ligeiramente mais frio que no Rio de Janeiro. Na verdade, muito mais frio. Nunca havia passado por 8°C! Sim, isso aconteceu no meu primeiro inverno em São Paulo. Em janeiro, pegava minhas primeiras malinhas, com minhas roupas simples, meus sapatos nada preparados para o clima de “frio-calor-chuva" dentro de cada 24h dessa nova cidade, mas lá fui eu, literalmente uma suburbana (não sou da cidade do Rio de Janeiro) indo para a cidade grande, a maior do Brasil, para morar por, a princípio, alguns anos. Chegando lá, ficaria com uma amiga que ali já estava morando há alguns anos. Preciosa

Novos Ares

 Finalmente, faltando uma semana e um dia para a minha tão esperada defesa de doutorado, decidi apagar o que havia aqui neste blog e recomeçar a escrever. Pensei em começar um canal no Youtube por muitas vezes, mas minha melhor ferramenta de comunicação por enquanto ainda é a escrita. Talvez meu altruísmo tenha me incentivado, em doses homeopáticas, ao longo desses eternos seis anos de doutorado, a compartilhar pedaços de minha experiência com outros que possam estar em dúvida sobre a carreira acadêmica. Mas... ao mesmo tempo, não foram apenas descobertas acadêmicas que realizei. Foram experiências de vida das mais variadas que vivi. Tenho um intercâmbio a compartilhar, que aconteceu em pleno ápice da pandemia do COVID-19. Alguns aprendizados após ir morar "sozinha", em uma república feminina, pela primeira vez e, então, até casar fora de minha cidade natal eu casei. É... muita coisa aconteceu. Parece que foram todas boas mas, para o doutorado ter durado seis anos, nem tudo o